
Durante 3 anos dediquei me de corpo e alma a uma pessoa, que nunca me valorizou... Trabalhei mesmo sem ser reconhecida pelo meu esforço...
Nunca pedi nada a não ser, sentir-me amada... Fui avisando do meu cansaço e saturação e a pessoa ria, e dizia que iria morrer como nasceu... nu e sozinho...
Agora que me perdeu... Faz o velho papel de arrependido, ao qual já sou imune, vi esse teatro vezes demais, e voltei a dedicar me vezes demais...
Até chegar ao ponto que ou me matava ou o deixava...
Fiz a escolha certa...
Bem diz o Rui Veloso, que é impossível viver com quem não ouve a mesma musica...