Porque inventam desculpas para tomar uma atitude que acham ou sabem que os coloca num caminho mais feliz!
Porque raio as pessoas mudam com o dinheiro?
Viram as costas á única pessoa com quem puderam sempre puderam contar, e que esteve sempre a defende-lo das más línguas e da descrença...
Que o vestia, porque quem tinha a obrigação, nem queria saber!
Para que culpar-me por ter descoberto que afinal, não amava, mas que foi uma ilusão!
E como se é capaz de abandonar a única pessoa que foi realmente a nossa melhor amiga, que nos ajudou e esteve sempre... e abandoná-la quando essa pessoa mais precisa!
Alguém que nunca permitiu que sentisse fome sequer, é abandonada sujeita a passar fome! Não me digam que existiu amor! Porque quanto mais analiso,mais vejo que apenas existiu o gosto pelo conforto que conheceu pela 1ª vez na vida!
Dói descobrir um facto novo de cada vez que analiso...
E depois de tudo o que dei, falarem em mesquinharias?
Perdoa Pai! E ampara Pai! Porque a minha consciência está tranquila... Ainda fiz questão de me oferecer para dar, e levei com NÃO nas trombas...— a sentir-se pesarosa.
Porque raio as pessoas mudam com o dinheiro?
Viram as costas á única pessoa com quem puderam sempre puderam contar, e que esteve sempre a defende-lo das más línguas e da descrença...
Que o vestia, porque quem tinha a obrigação, nem queria saber!
Para que culpar-me por ter descoberto que afinal, não amava, mas que foi uma ilusão!
E como se é capaz de abandonar a única pessoa que foi realmente a nossa melhor amiga, que nos ajudou e esteve sempre... e abandoná-la quando essa pessoa mais precisa!
Alguém que nunca permitiu que sentisse fome sequer, é abandonada sujeita a passar fome! Não me digam que existiu amor! Porque quanto mais analiso,mais vejo que apenas existiu o gosto pelo conforto que conheceu pela 1ª vez na vida!
Dói descobrir um facto novo de cada vez que analiso...
E depois de tudo o que dei, falarem em mesquinharias?
Perdoa Pai! E ampara Pai! Porque a minha consciência está tranquila... Ainda fiz questão de me oferecer para dar, e levei com NÃO nas trombas...— a sentir-se pesarosa.